sábado, 28 de novembro de 2009

JSD apresenta projecto de lei na Assembleia da República:Protecção contra a exposição aos campos eléctricos e magnéticos


António Leitão Amaro, secretário geral da JSD apresenta na Assembleia da República, um projecto de lei sobre Protecção contra a exposição aos campos eléctricos e magnéticos derivados de linhas, de instalação e de equipamentos eléctricos.

Ensino, superior?


Ao longo dos últimos anos de governação socialista, tem sido várias as facadas dadas no ensino superior.
Foi implementado um novo regime jurídico, cujo mérito maior passou por juntar toda a comunidade escolar contra ele, desde o CRUP, docentes em geral, não docentes e alunos.
O financiamento das instituições foi aumentado, mas os aumentos ficaram aquém do aumento das despesas correntes (aumentos salariais, e os descontos para a caixa geral de aposentações, que passaram a ser feitos directamente pelas instituições).
Foi dissolvido o órgão que avaliava o ensino superior, constituído um novo para o substituir, mas sem qualquer financiamento, portanto nos últimos anos não foi realizada avaliação!!!

Parece inacreditável vindo de um governo que muito fala em investigação e inovação...

É urgente uma politica de ensino superior de verdade!!! De verdade porque precisamos de uma verdadeira politica de ensino superior, ao contrario de uns protocolos que permitem atirar com os números de uns milhões e nomes como o MIT ou Harvard para a comunicação social! De verdade, por ter sido uma das palavras de ordem da ultima campanha legislativa do PSD, e tendo em conta que o PS não vai mudar o seu rumo (desastroso) e nenhum dos outros partidos tem visão e capacidade para inverter este infeliz estado de coisas...


A nossa rede de Ensino Superior publico é completamente incoerente. Fazer uma analise séria dela e ter coragem politica para fazer as mudanças necessárias seria certamente um bom começo!

Coragem também para admitir que nos proximos anos não vamos ter capacidade para financiar devidamente as instituições, e procurar soluções sérias para esse grave problema.

Eu sinceramente acredito que é possivel melhorar significativamente, e deixo desde já algumas sugestões. Promover a optimização de fundos e meios humanos atraves da re-estruturação da rede de ensino superior publica com fusão de cursos e instituições. Iniciar um processo de avaliação com a participação das Ordens e sempre que possivel baseados em standards Europeus. Promover a descriminação positivas das instiuições que conseguem certificações internacionais.


Rui Cepeda, in psicolaranja

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Parece que o Socas perdeu uma boa oportunidade...


De mandar suspender o seu boy antes de a justiça lhe apanhar o passo.
Senhor Primeiro Ministro vamos de mal a pior... Que nódoa que cai no Governo pelas acções tomadas relativamente à REN no que toca à Face Oculta...
No que vai dar isto tudo?
Numa maioria absoluta para o PS? Será isto que "estrategam" os grandes masterminds da política rosa lá para os lados do Rato?

34 anos de democracia


Dia 25 de Novembro, celebra-se a democracia!
34 anos após a efeméride que hoje se assinala e que marca o fim de um dos períodos mais "complicados" da história nacional, muito ainda está por fazer...

Na ordem do dia está a questão da corrupção, com a proposta do PSD, de criação de uma Comissão Parlamentar.
Não creio que seja essa a solução, até porque já existem organizações que procedem objectivos semelhantes aos que pautariam a actividade de uma eventual comissão parlamentar. A questão da eficácia destes conselhos ou seja o que for já é outra conversa...

Facto é que a corrupção continua a minar a Democracia.
Todos os governos se assumem paladinos da luta contra a corrupção, mas vão faltando acções concretas...
Casos mediáticos aliados à conhecida morosidade dos processos são pilares de uma autêntica crise institucional que resulta, invariavelmente, na descredibilização da Justiça e da política.
Não tenho a solução, é certo, mas uma verdadeira luta anti-corrupção terá de passar, sempre, por um combate a um clima de impunidade que reina em determinados meios políticos e círculos de uma mais forte capacidade financeira.

O combate à corrupção é, hoje, um verdadeiro desígnio nacional, como em Novembro de 75 foi a luta pela democracia.
Falta, apenas, a coragem política... Que esta data sirva, quanto mais não seja, para recordar aqueles que nos governam, os valores que presidem ao simbolismo deste dia, tristemente esquecido e secundarizado por uma classe política que ainda não soube honrar a história da democracia.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

JSD Solidária com Estudantes do ensino Superior


Milhares de estudantes do superior enchem as ruas na primeira manifestação contra o novo Governo.
Foram cerca de três mil os alunos do ensino superior que marcharam ontem desde a Cidade Universitária até ao Palácio das Laranjeiras, sede do Ministério da Ciência e Ensino Superior, em Lisboa, reclamando mais e melhor financiamento para os estabelecimentos e um alargamento da Acção Social Escolar, naquela que foi a primeira manifestação popular contra o novo Governo. O protesto culminou com uma reunião entre nove representantes de diferentes associações e federações académicas de todo o país, o secretário de Estado Manuel Heitor e o ministro da tutela Mariano Gago.

Os estudantes marcharam até ao Palácio das Laranjeiras, em Lisboa

"Estou aqui tanto pelo projecto de Bolonha, a sua mercantilização e necessidade de especialização como pelo valor das propinas, que é gritante", refere Rafael Martins, estudante da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Ao lado de Rafael estão milhares de alunos que acreditam que deve existir uma grande ponderação relativamente a todas estas questões. "As medidas não podem ser tomadas precipitadamente e esta manifestação é isso. Pedimos uma pausa para pensar, reflectir sobre tudo isto", conta ao PÚBLICO, Tessa Silva. É de Tavira, mas estuda em Coimbra com a irmã. "Os meus pais estão comigo nesta luta, são eles que sentem as dificuldades ao fim do mês", diz a aluna.

A JSD divulgou ontem um comunicado, no qual manifestou a sua solidariedade para com a luta dos estudantes.

"Há uns anos disseram que as propinas iriam aumentar a qualidade de ensino, tal não se verificou. As condições não melhoraram e até pioraram e foi isso que aqui viemos hoje dizer", comentou Jorge Serrote, presidente da Federação Académica de Coimbra à saída do encontro com o ministro e o secretário de Estado da tutela.

Mariano Gago, na mesma ocasião, reafirmou a sua intenção de "aperfeiçoar o sistema de bolsas de estudo e de acção social escolar", referindo que os estudantes "têm um conhecimento directo das situações e portanto o seu contributo é bem-vindo", justificando assim a ronda de reuniões que desde o dia 5 de Novembro iniciou com vários dirigentes de associações académicas com vista ao estabelecimento de um Contrato de Confiança com o sistema de ensino superior. "Não é possível que todos tenham possibilidade de ser bolseiros, seria uma distorção de prioridades. Famílias que não precisam de apoios suplementares não os devem receber", referiu o ministro, assumindo que "existem ainda alunos que não entram no ensino superior porque, dado o grau de carência das suas famílias, nem sequer consideram essa hipótese".

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Sorris de quê, pá?


Desemprego sobe para os 9,8 por cento
A taxa de desemprego em Portugal disparou, durante o terceiro trimestre deste ano, para 9,8 por cento, o que representa o valor mais alto registado desde pelo menos 1983.

domingo, 15 de novembro de 2009

Pois é! Falou e disse!


"Há matérias que deviam ser tratadas nesta altura mas na lógica correcta: a de prevenção da corrupção e de comportamentos ilícitos e não, atabalhoadamente, porque há meia dúzia de casos no ar, vir com medidas avulso", afirmou o actual presidente da Câmara de Gaia.
Questionado sobre a questão das escutas relacionadas com o processo "Face Oculta", Menezes disse que este é um tema que "devia fazer com que todo o país e a opinião pública empurrassem o país político para um conjunto de soluções e reformas".
"Até há pouco tempo havia um chavão da tríade maldita dos defeitos nacionais, que era o triângulo futebol - autarquia - empreiteiros".
"Agora o país já percebeu que não é um triângulo mas sim um octógono porque aos autarcas, aos empreiteiros e ao futebol, juntou-se agora a banca, as grandes empresas públicas, os políticos de cariz nacional, os profissionais liberais e até algumas forças policiais, às vezes", considerou Menezes.
"Matérias como o segredo de justiça só se debatem e discutem nos termos em que estão a ser discutidas porque existe excessiva morosidade na investigação criminal e existe alguma conflitualidade entre as magistraturas, como tem sido patente nos últimos dias", reiterou Luís Filipe Menezes.
Sobre a questão interna do partido, o ex-líder social-democrata não quis avançar com o nome que apoia mas disse que "a turbulência da vida política portuguesa exige mais do que nunca um PSD estável, com os seus problemas fundamentais, como é o caso da liderança, estabilizado e resolvido".
"O conselho nacional decidiu que iria marcar as eleições após o debate do orçamento de estado e esse é o 'timing' para o qual os militantes do PSD devem estar preparados", disse Menezes que acrescentou ainda que "é evidente que uma grande distrital como é a do Porto, tem um peso determinante na decisão que o partido vai tomar em Março"O ex-líder do PSD, Luís Filipe Menezes, considerou hoje que o país precisa de "pacotes de transparência" já que "uma sociedade em que o Estado comanda a economia está aberta à corrupção e ao tráfico de influências".
À margem da votação para a eleição da Distrital do PSD/Porto, Luís Filipe Menezes disse que "o país está a precisar de reformas profundas" e que aquilo que se passa "em Portugal é um sinal de doença da sociedade" que na sua opinião não se trata "com leis e mais leis e pacotes anti-corrupção".

sábado, 14 de novembro de 2009

FOI PELO FUTURO!


O Conselho Nacional da JSD, que se realizou no passado fim-de-semana, há que reter algumas ideias-chave.

Primeiro que tudo, a fantástica organização da iniciativa pela estrutura de Portalegre, que recebeu calorosamente os participantes e demonstrou que a JSD fez a opção correcta quando decidiu convocar Conselhos Nacionais descentralizados, correndo o país, de norte a sul, do litoral ao interior. Mais uma vez, a Jota dá um exemplo ao PSD, no que concerne a preocupação com o desenvolvimento regional e as assimetrias territoriais.

Por outro lado, fez-se o balanço do primeiro ano do mandato em curso. Mandato este em que a JSD assumiu um papel preponderante nas três campanhas eleitorais, papel que foi desde logo reconhecido pelo PSD, ao conceder aos jovens lugares cimeiros nas listas candidatas.

Assim, a JSD elegeu deputados, vereadores, deputados municipais e membros de assembleia de freguesia, conseguindo uma representação nunca antes vista.

Talvez tenha sido porque a JSD mudou substancialmente nestes últimos anos. Passou a ser respeitada. Já não é a Jota dos meninos que só sabem agitar bandeiras, mas é agora uma estrutura de trabalho, responsável e competente, que tem uma ideia própria para Portugal e que se assume como a verdadeira Força da Esperança no Futuro!

A JSD de hoje sabe bem o que quer para o País. E a par do trabalho, da competência, da unidade e da responsabilidade, quer também abnegação e força de vontade.

Mas, principalmente, exige um enorme rasgo! É aliás isso que nos distingue dos outros. E ainda bem. Porque temos orgulho nisso!!!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Será que José Sócrates mentiu?


As escutas do processo ‘Face Oculta’ provam que o primeiro-ministro faltou deliberadamente à verdade quando disse no Parlamento que desconhecia o negócio da compra da TVI pela PT, avança a edição do SOL desta sexta-feira.

«O Governo não dá orientações nem recebe informações da PT. Mas qual é o interesse que o senhor deputado tem na linha editorial da TVI? Está preocupado com alguma coisa? Como eu o percebo: como a linha editorial é contra o Governo, não tirem de lá ninguém, pois assim é que está bem».

«Nada sei disso, são negócios privados e o Estado não se mete nesses negócios. Não estou sequer informado disso, nem o Estado tem conhecimento disso». - José Sócrates.

José Sócrates mentiu ou não? Só há uma maneira de saber. Tornem as escutas públicas e acabem com todas as suspeitas! Como diz o povo - "quem não deve, não teme!"

in blog Psicolaranja, por Luis Nogueira

Visão do Presidente da JSD


As juventudes partidárias assumem um papel determinante na vida política portuguesa. Não só porque servem como espaço de formação política de jovens quadros, mas fundamentalmente porque se assumem como organizações de defesa dos interesses e dos anseios da juventude portuguesa.

Numa época em que por força da inversão da pirâmide etária os partidos políticos sobrevalorizam os interesses de outras gerações face às dos mais jovens, as juventudes partidárias assumem uma importância cada vez mais crescente.

Por esse facto, as organizações partidárias de juventude tem cada vez mais de se assumir como estruturas autónomas, nas quais e para as quais, as prioridades sejam as dos seus representados, antes das dos directórios partidários, sob pena de perderem a sua razão de existência.

Nesse sentido, as juventudes partidárias não podem cair na fácil tentação de serem estruturas similares às dos partidos-mãe. Tem de ser capazes de centrar as suas posturas, as suas prioridades a sua linguagem naquelas que são as da juventude que representam.

De nada é útil uma juventude partidária que seja uma caixa de ressonância do partido mãe. De nada serve à juventude portuguesa uma juventude partidária que se comporte, nos meios de comunicação, na linguagem e nos métodos de intervenção aos partidos tradicionais.

O que a juventude reclama são organizações de juventude partidária que sejam ágeis, funcionem em rede e não com base em estruturas piramidais de comando, que utilizem os novos meios de comunicação e que centrem a sua actuação nas prioridades, anseios e ambições da juventude portuguesa.

O que os jovens reclamam são estruturas partidárias de juventude que mais preocupadas com os cartões de militante, queiram saber o que os jovens sentem e pensam sobre a construção do nosso futuro colectivo. Que proporcionem aos jovens uma oportunidade de participação livre e descomprometida sobre as grandes questões que nos preocupam como geração.

Que permitam discutir questões como o primeiro emprego, o desemprego jovem, habitação jovem e a educação, mas também que apresentem propostas concretas sobre cada uma dessas questões.

Eu acredito profundamente que os políticos e os partidos políticos se tem progressivamente afastado dos jovens. Da sua linguagem, das suas prioridades, da sua forma de estar. E por isso, não acredito que a politica se faça apenas nos clássicos fóruns.

Politica é feita por todos e por cada um de nós. Seja na Assembleia da República. Seja nos partidos políticos. Mas seja também nos blogs, nas paginas pessoais na net ou nas universidades.

Hoje a todos é acessível participar, fazer e influenciar opinião. E isso é também fazer politica. A participação politica não se esgota na participação partidária, (tal como este blog é disso um bom exemplo), e é bom que hoje disso tenhamos noção.

É também assim que a JSD quer actuar. Ser o veiculo da opinião dos jovens nos fóruns de discussão e de definição das politicas públicas em Portugal. Queremos entender o que sentem os jovens portugueses e, de acordo, com as nossas convicções e princípios defender as suas causas e prioridades.

Participa. Porque senão o fizeres alguém decidirá por ti.

Pedro Rodrigues
Presidente da JSD

domingo, 8 de novembro de 2009

Pedro Rodrigues intervém no debate parlamentar dedicado à discussão do Programa de Governo


O Presidente da JSD e deputado pelo círculo eleitoral de Braga Pedro Rodrigues interviu ontem no debate parlamentar dedicado à discussão do Programa de Governo.

Pedro Rodrigues realçou todas as debilidades do Governo de José Sócrates no que toca a medidas de juventude, como a subida vertiginosa do desemprego e falta de oportunidades. O Presidente da JSD abordou também a falta de sensibilidade do Governo nesta temática, que vai desperdiçando capital humano essencial para o desenvolvimento do nosso país.

domingo, 1 de novembro de 2009

Grande Vitória da JSD


O Parlamento Europeu aprovou o Programa Erasmus 1º Emprego, que foi proposto pela JSD e fois uma das nossas principais bandeiras nas eleiçõe Europeias!

Obrigado a todos que contribuiram para este sucesso.