No passado dia 6 de Janeiro, os deputados da Assembleia da República aprovaram o novo regime jurídico, que prevê a implementação dos Conselhos Municipais de Juventude em todos os Concelhos em que até a data ainda não existam. Da mesma forma, o novo regime jurídico prevê que nos concelhos onde já existiu um CMJ, as Câmaras Municipais tÊm 6 meses, após a aprovação para o reactivarem.
Se até hoje esta estrutura não foi reactivada, uma estrutura que é por xecelência, fórum de debate, órgão de apoio, de informação e consulta, junto das Câmras Municipais, onde estão representads as organizações juvenis de cada município e de onde partem acções para a resolução dos problemas locais, devemos questionar a importância que os nossos autarcas dão aos nossos jovens.
Fafe infelizmente não acompanha as alterações da nossa sociedade e não se preocupa em combater o afastamento dos jovens da política e da cidadania activa. O CMJ é uma obrigação e uma responsabilidade a que o executivo Municipal se furtou ao longo destes anos.Apesar do bom exemploue são os CMJ de muitos concelhos vizinhos, em Fafe, a Câmara Municiapl menteve um "irresponsável" afastamento dosjovens, das suas aspirações e da preparação o seu futuro.Não podemos deixar de recordar, que este executivo camarário e o Partido Socialista de Fafe, ainda recentemente em sede de Assembleia Municiapl não aprovaram uma proposta da JSD de reactivação imediata do CMJ, DEIXANDO QUE ETA CRIAÇÃO SÓ SE EFECTUE EM FAFE DEVIDO A UMA IMPOSIÇÃO LEGAL.
Desta forma a JSD de Fafe congratula-se com o facto da Aseembleia da República concretizar uma bandeira de sempre da JSD e ao mesmo tempo possibilitar e garantir um conjunto de direitos as jovens dos diversos concelhos.
Lamnetamos, que apesar do secretário de estado da juventude ter nascido em Fafe, não tenha contribuido para que em Fafe a criação do CMJ, não tivese que ser uma imposição, massim um objectivo a abraçar.
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